
Dra. Laís Bertoche
médica psiquiatra e homeopata
terapia familiar - constelação transgeracional
Integração entre autoconhecimento e espiritualidade

01
Como a Terapia Transgeracional aborda o transtorno de pânico e a fobia social?
Tanto os transtornos fóbicos-ansiosos* quanto o transtorno de pânico se caracterizam por ataques de ansiedade, frequentemente acompanhados por sintomas depressivos e evitação fóbica das situações ameaçadoras. Uma pessoa em estado de pânico apresenta uma descarga de noradrenalina no lócus ceruleus (na região central do cérebro), região que também é ativada em estados de alerta geral (estímulos novos, inesperados oriundos do ambiente) e nas reações de fuga.
O transtorno do pânico se caracteriza por episódios imprevistos e recorrentes de ansiedade (ataques de pânico), nem sempre precedidos pela exposição a uma determinada situação estressante. São frequentemente acompanhados pela sensação de desgraça iminente,
medo da morte ou de perder o controle e sentimento de irrealidade,
frequentemente associados a vários sintomas físicos como palpitações, sudorese, tremor, dispneia, tontura, parestesias e desconforto gastrointestinal.
É comum a evolução dos sintomas fóbicos para um ataque de pânico.
Para a Terapia Transgeracional tanto o medo quanto o pânico são respostas psicossomáticas defensivas decorrentes de memórias traumáticas sofridas por um ancestral ou numa vida passada, ativadas por ressonância mórfica.
* São classificados como transtornos fóbicos-ansiosos: agorafobia, caracterizada pelo medo de deixar seu domicílio, de multidões e locais públicos de modo geral; as fobias sociais, caracterizada pelo medo de ser observado e de se expor a situações sociais; e as fobias específicas, como o medo de determinados animais, de locais elevados ou espaços fechados, de trovão, elevador, viagens de avião, etc.
03
Sofri com a Síndrome do Pânico, fiz um tratamento e me senti curada por um bom tempo. Mas ao passar dos anos vi que carrego esse sofrimento até hoje, embora tenha seguido com minha vida.
Como já vimos, a síndrome do pânico é um conjunto de sintomas desencadeados por fatores que, se não houvesse de antemão um registro na memória inconsciente, poderiam gerar desconforto, mas não um sofrimento tão intenso, restringindo geograficamente a pessoa, alterando seu estilo de vida e muitas vezes necessitando do apoio de outras pessoas; além disso, numa tentativa de amenizar os sintomas, torna-se comum o uso de álcool e outras drogas como calmantes. Os tratamentos convencionais incluem psicoterapia e, quando necessário, medicamentos, podendo apresentar bons resultados.
Os terapeutas que utilizam estados ampliados de consciência observam que essas memórias têm sua origem em eventos traumáticos arquivados no inconsciente coletivo, familiar ou pessoal, podendo estar relacionado a vidas passadas. Entendemos que personagens do passado que morreram de forma violenta ou que, de que algum modo, não conseguiram perceber sua morte, permanecem como uma consciência perdida entre o plano físico e o plano espiritual, e, por sintonia vibratória, quando um novo personagem nasce no plano físico, se acoplam ao campo desse personagem atual. Isso é possível porque ambos pertencem ao mesmo campo de consciência superior, seja familiar ou individual.
Por isso, a Terapia Transgeracional que alia a terapia de Regressão (Terapia de Vida Passada) e a Constelação Sistêmica Familiar, que trabalha com os sistemas familiares e outros, podem acessar e promover a liberação dos sintomas da Síndrome do Pânico. A Homeopatia, principalmente a Unicista, também tende a trazer bons resultados, pois atua objetivando o equilíbrio da Energia Vital.
04
Qual a causa dos transtornos mentais?
Profissionais que estudam a mente têm elaborado uma série de hipóteses e modelos especulativos para tentar explicar os transtornos mentais e emocionais. Todavia, embora sejam comuns as alterações bioquímicas e funcionais tanto a nível celular quanto sistêmico, ainda não se encontrou a etiologia primária da maioria das desordens e sofrimentos da alma.
Mas como foram produzidas as condições para a ocorrência de uma fragmentação da personalidade, por exemplo? Há muitas hipóteses ligadas à genética, à funcionalidade da família, etc., mas o fato é que, excluindo-se as doenças provocadas por agentes externos, como infecções, lesões traumáticas ou químicas, até hoje não se conseguiu encontrar uma explicação definitiva para essas perturbações.
Compreende-se que pesquisadores e médicos psiquiatras** continuem buscando as causas para todos os distúrbios psíquicos em alterações metabólicas e celulares. Os medicamentos psicotrópicos são muito úteis e, de fato, contribuem para uma melhora da qualidade de vida do paciente. Mas, salvo raras exceções, não se conhece realmente a etiologia primária de certas doenças mentais, como a esquizofrenia, a bipolaridade e também os estados de transe e possessão.
**A indústria farmacêutica depende das prescrições de psicotrópicos; é ela quem, muitas vezes, financia as pesquisas.
05
O transtorno bipolar tem cura? Qual o melhor tratamento? Atualmente faço uso de carbonato de lítio pra estabilizar o humor, mas o que pretendo efetivamente é a cura.
O Transtorno Bipolar distingue-se por oscilações imprevisíveis no humor que vão da depressão à euforia intercalados por períodos de humor normal. Atinge igualmente homens e mulheres, em especial entre os 15 e 25 anos, podendo afetar também crianças e pessoas idosas.
Os episódios de mania envolvem humor exaltado ou irritado e impulsivo, em que a pessoa age sem pensar nas consequências de seu comportamento, como pedir demissão, gastar dinheiro à toa, relacionar-se de forma promíscua, e em casos mais graves, experimentar delírios e alucinações. É comum o excesso de atividades, agitação na fala, autoestima inflada e uma menor necessidade de sono. Metade dos pacientes com transtorno bipolar apresentam uma mistura de agitação e ativação psicomotora como disforia***, ansiedade e irritabilidade.
Além dos níveis alterados de vários neurotransmissores, o estresse prolongado, o uso de drogas, de remédios para emagrecer e as disfunções na tireoide aumentam a probabilidade de episódios recorrentes de depressão. Há indicio do envolvimento de fatores genéticos (herança familiar), mas sua causa ainda não foi determinada.
A terapia Transgeracional (TT) utiliza estados ampliados de consciência para encontrar a origem desse transtorno, sendo comum a ocorrência de mecanismos defensivos produzidos por memórias traumáticas inconscientes (herança familiar e de vidas passadas) e a presença de personagens intrusos (obsessores – CID-10 F44.3).
Além das abordagens psicoterápicas fenomenológicas como a TT, as crises podem ser controladas com remédios tradicionais, sendo de grande valor os tratamentos energéticos (cura Prânica, Passe, Acupuntura, Homeopatia e outras). Muito importante é a incorporação de novos hábitos, como abstinência de fumo, da bebida alcoólica e de qualquer outra substância psicoativa, como a cafeína, a cocaína, etc. Importante alimentar-se corretamente e dormir em torno de 8 horas por noite.
*** Disforia: trata-se de uma depressão crônica, acompanhada por humor desagradável com forte conteúdo de irritação, amarguras, desgosto ou agressividade.
06
O que é a Terapia Transgeracional? Essa terapia trabalha com vidas passadas?
A Terapia Transgeracional é um sistema terapêutico desenvolvido para identificar, acessar, elaborar e liberar bloqueios e padrões limitantes inconscientes originários do inconsciente familiar, coletivo e individual, através das abordagens fenomenológicas utilizadas na Terapia Regressiva, Constelação Sistêmica, liberação de energias intrusas (desobsessão) e outras.
Sim. A Terapia Transgeracional trabalha com memórias limitantes,
sejam elas originárias de uma vida passada ou heranças familiares.
02
É possível usar a hipnose nos casos
de transtorno do pânico e fobia social?
As crises de síndrome do pânico geralmente começam entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta. Sua frequência é maior entre as mulheres e mais comum durante a adolescência e início da vida adulta. Apesar da dificuldade em identificar uma causa desencadeante na história biopatográfica do personagem atual, acredita-se que um temperamento sensível, situações de estresse extremo, experiências traumáticas e mudanças inesperadas na vida, morte ou adoecimento de pessoa próxima funcionem como fatores desencadeantes.
Terapias que utilizam a indução a estados ampliados de consciência – o chamado estado de transe –, como a Terapia Transgeracional, podem facilitar o reconhecimento do evento perturbador arquivado no inconsciente familiar ou em vidas passadas com o objetivo de acessar, ressignificar e liberar as memórias traumáticas.
07
Estive em um hotel numa cidade da Europa e entrei em pânico, com medo de que algo muito ruim viesse a me acontecer. O que poderia ter acontecido?
Fatores aparentemente inofensivos, como uma imagem, um odor e até mesmo uma palavra aparentemente sem relação direta com o pânico ou fobia podem entrar em ressonância mórfica (sintonia vibratória) com o trauma original arquivado no inconsciente coletivo familiar ou pessoal e desencadear a crise.
Como os medicamentos e as terapias tradicionais não atingem o foco primário, o engrama continua ali, vivo e capaz de aflorar caso encontre um terreno propício.
As terapias que utilizam estados ampliados de consciência, como a Terapia de Regressão (TVP) e as abordagens da Terapia Transgeracional buscam identificar a origem dos eventos traumáticos inconscientes em antepassados da família de origem (mesmo que há várias gerações) ou em uma vida passada, ativados por alguma circunstância semelhante ao evento traumático inicial como locais, situações ou circunstancias semelhantes, idade de ocorrência do trauma, etc.
Exemplos:
1) Em relação às circunstâncias – uma pessoa está num engarrafamento, vendedores ambulantes se aproximam do veículo, e a pessoa entra em pânico, sentindo-se encurralada. Por ressonância mórfica, pode ter entrado em contato com uma vida passada em que algozes se aproximavam e, sem saída (como no engarrafamento), acabou sendo morta por eles.
(2) Em relação ao local – ao chegar a Londres, uma cliente entrou em pânico: apesar de nunca ter estado lá, conhecia cada rua e cada beco e quanto mais, e um medo começou a crescer dentro dela, com a sensação de que seria assassinada. Trabalhamos esse episódio e, de fato ela havia sido perseguida e morta naquela região.
(3) Em relação à idade – Um jovem viveu tranquilo até a idade de 14 anos, quando começou a não querer mais se afastar dos pais, a se sentir sozinho e desamparado. A todo o momento perguntava se os pais estavam bem e criava problemas sempre que eles saíam de casa, independente do motivo. Durante a sessão terapêutica, o jovem entrou em contato com uma vida passada em que seus pais, que tinham boas condições financeiras, morreram num acidente quando o menino tinha 14 anos. O garoto ficou sob a guarda de um tutor, que usurpou todos os seus bens e o abandonou na rua.
Importante lembrar dos diagnósticos diferenciais: certos distúrbios clínicos como o feocromocitoma*, tireotoxicose, hipoglicemia e algumas afecções cardiovasculares.
*Feocromocitomas são tumores, geralmente benignos formados por células produtoras de substâncias adrenégicas, como a Adrenalina.
08
Para fazer uma regressão terei que passar por uma consulta? Qual é o processo para esse atendimento?
A regressão de memória é um procedimento que permite o acesso a memórias inconscientes
e por isso deve ser realizada por profissionais habilitados, pois podem trazer à tona conteúdos de muito sofrimento e dor.
Quando uma pessoa procura uma terapia, deseja restaurar a alegria de viver em plenitude,
com confiança e em harmonia consigo mesmo e com os outros.
Muitas vezes durante o processo terapêutico Transgeracional individual
é bom e necessário que o terapeuta conheça um pouco da história e da personalidade do cliente, compreendendo suas necessidades e a expressão de seus sofrimentos, facilitando a identificação das memórias, os recursos disponíveis e a melhor forma de liberar os bloqueios.
Quando utilizamos a Constelação Sistêmica Transgeracional em grupo, não precisamos de muitas informações pois a utilização de representantes permite o acesso direto ao campo de consciência sistêmico em que o cliente se insere. Essa abordagem fenomenológica nos permite identificar e atuar diretamente na origem do sintoma com vistas à reorganização e harmonização do sistema.
09
Moro fora do Rio de Janeiro e gostaria
de saber se vocês indicam profissionais
de Terapia Transgeracional em outras
cidades do país.
Como a Terapia Transgeracional é muito nova, ainda não temos profissionais trabalhando em outras cidades. Talvez você encontre alguém que trabalhe com Constelação Familiar ou Terapia de Regressão (também conhecida por Terapia de Vida Passada) na sua cidade.
Tenho observado boas respostas terapêuticas em consultas por Skype, desde que o cliente possa dispor de um ambiente privado e confortável.
10
Fui diagnosticado como portador de transtorno bipolar e tomo medicações muito fortes.
Na minha prática, o transtorno bipolar está frequentemente associado a transtornos dissociativos, especificamente aos Estados de Transe e Possessão (Cid-10: F44.3), que se “caracteriza pela perda transitória da consciência de sua própria identidade, associada a uma conservação perfeita da consciência do meio ambiente”, em que o transe ocorre de forma involuntária e não desejada.
Em muitos casos basta uma compreensão mais clara da natureza espiritual dos sintomas e o estudo das relações entre o mundo físico e espiritual para que a pessoa entenda e aprenda a dominar o processo. Outras vezes é necessária a psicoterapia – e pessoalmente tenho experiencia com a Terapia Transgeracional – além do medicamento homeopático e, quando necessário, a utilização de medicamentos psicoterápicos.
11
Sou solteiro e tenho um problema que me acompanha desde que comecei a me interessar pelas garotas.
Você questiona se suas atuais dificuldades de relacionamento teriam sua origem na forma como foi tratado em criança. De qualquer modo, embora muita gente rejeite essa ideia, fomos nós quem escolhemos a família onde nascemos – e certamente por um bom motivo – já que nesse ambiente encontramos as oportunidades para desenvolver talentos e confrontar dificuldades, acelerando nosso progresso e crescimento espiritual.
Os eventos atuais – um filme, um livro, por exemplo – tornam-se significativos para nós porque entram em ressonância com memórias e despertam boas ou más recordações cujas raízes podem estar na família de origem (campo mórfico familiar) ou na herança espiritual do personagem atual (vida passada ou inconsciente coletivo). De qualquer modo, você poderia abordar sua dificuldade de relacionamento afetivo e a tensão no sistema familiar.
A Terapia Transgeracional tem por objetivo a identificação, compreensão e liberação do sofrimento atual, restaurando sua autoconfiança e alegria de viver, independentemente de onde, como ou quando o trauma tenha acontecido pela primeira vez.
12
Sou estudante de medicina e não encontro pessoas que possam responder satisfatoriamente alguns dos meus questionamentos.
Seu questionamento me deixou confiante no futuro da psiquiatria, na certeza de que pessoas como você farão diferença.
Você me perguntou sobre minha formação: fiz faculdade de Medicina, com especialização em psiquiatria e pós-graduação em homeopatia (unicista), trabalhando por muitos anos com bons resultados terapêuticos nas duas especialidades.
A Terapia Regressiva – também conhecida como Terapia de Vida Passada – abordagem fenomenológica que acessa diretamente as memórias arquivadas no inconsciente coletivo e individual, aconteceu de maneira inesperada, surpreendendo pelos resultados obtidos (a partir de 1991).
Com o desenvolvimento da física quântica e das teorias sistêmicas, cientistas como Amit Goswami e David Bohm entendem que a Consciência está no centro de todos os fenômenos da ordem implicada (antes de sua manifestação no plano físico, quando são apenas ideias) e da ordem explicada (objetos e fenômenos do mundo físico, manifesto). Rupert Sheldrake, biólogo, propôs a hipótese da Causalidade Formativa, sugerindo que todos os sistemas naturais partilham de um padrão de organização e desenvolvimento oriundo de uma memória comum gerada pelas experiencias de cada membro ao longo do tempo, acessada por ressonância mórfica por cada elemento do sistema, hipóteses que embasam e dão consistência à Terapia Transgeracional.
A base teórica possibilita uma condução segura e sutil em sua jornada para o inconsciente, facilitando não só a indução ao transe como também a dissolução dos bloqueios emocionais e mentais. A Terapia Transgeracional reconhece a presença dos engramas, isto é, as memórias gravadas no inconsciente familiar (reconhecida pela genética) e a herança espiritual (inconsciente coletivo de Gustav Jung, que era médico psiquiatra). Sugiro também a leitura das obras do psiquiatra Stanislav Grof, que escreveu entre outros o livro “Além do Cérebro”, e Ken Wilber, autor do livro Psicologia Integral, em que ele apresenta uma síntese do desenvolvimento do Ser Humano e indica as abordagens psicoterapêuticas mais apropriadas a cada caso.
13
Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Como a Terapia Transgeracional aborda o transtorno de pânico e a fobia social?
Tanto os transtornos fóbicos-ansiosos* quanto o transtorno de pânico se caracterizam por ataques de ansiedade, frequentemente acompanhados por sintomas depressivos e evitação fóbica das situações ameaçadoras. Uma pessoa em estado de pânico apresenta uma descarga de noradrenalina no lócus ceruleus (na região central do cérebro), região que também é ativada em estados de alerta geral (estímulos novos, inesperados oriundos do ambiente) e nas reações de fuga.
O transtorno do pânico se caracteriza por episódios imprevistos e recorrentes de ansiedade (ataques de pânico), nem sempre precedidos pela exposição a uma determinada situação estressante. São frequentemente acompanhados pela sensação de desgraça iminente,
medo da morte ou de perder o controle e sentimento de irrealidade,
frequentemente associados a vários sintomas físicos como palpitações, sudorese, tremor, dispneia, tontura, parestesias e desconforto gastrointestinal.
É comum a evolução dos sintomas fóbicos para um ataque de pânico.
Para a Terapia Transgeracional tanto o medo quanto o pânico são respostas psicossomáticas defensivas decorrentes de memórias traumáticas sofridas por um ancestral ou numa vida passada, ativadas por ressonância mórfica.
* São classificados como transtornos fóbicos-ansiosos: agorafobia, caracterizada pelo medo de deixar seu domicílio, de multidões e locais públicos de modo geral; as fobias sociais, caracterizada pelo medo de ser observado e de se expor a situações sociais; e as fobias específicas, como o medo de determinados animais, de locais elevados ou espaços fechados, de trovão, elevador, viagens de avião, etc.
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Sofri com a Síndrome do Pânico, fiz um tratamento e me senti curada por um bom tempo. Mas ao passar dos anos vi que carrego esse sofrimento até hoje, embora tenha seguido com minha vida.
Como já vimos, a síndrome do pânico é um conjunto de sintomas desencadeados por fatores que, se não houvesse de antemão um registro na memória inconsciente, poderiam gerar desconforto, mas não um sofrimento tão intenso, restringindo geograficamente a pessoa, alterando seu estilo de vida e muitas vezes necessitando do apoio de outras pessoas; além disso, numa tentativa de amenizar os sintomas, torna-se comum o uso de álcool e outras drogas como calmantes. Os tratamentos convencionais incluem psicoterapia e, quando necessário, medicamentos, podendo apresentar bons resultados.
Os terapeutas que utilizam estados ampliados de consciência observam que essas memórias têm sua origem em eventos traumáticos arquivados no inconsciente coletivo, familiar ou pessoal, podendo estar relacionado a vidas passadas. Entendemos que personagens do passado que morreram de forma violenta ou que, de que algum modo, não conseguiram perceber sua morte, permanecem como uma consciência perdida entre o plano físico e o plano espiritual, e, por sintonia vibratória, quando um novo personagem nasce no plano físico, se acoplam ao campo desse personagem atual. Isso é possível porque ambos pertencem ao mesmo campo de consciência superior, seja familiar ou individual.
Por isso, a Terapia Transgeracional que alia a terapia de Regressão (Terapia de Vida Passada) e a Constelação Sistêmica Familiar, que trabalha com os sistemas familiares e outros, podem acessar e promover a liberação dos sintomas da Síndrome do Pânico. A Homeopatia, principalmente a Unicista, também tende a trazer bons resultados, pois atua objetivando o equilíbrio da Energia Vital.
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Qual a causa dos transtornos mentais?
Profissionais que estudam a mente têm elaborado uma série de hipóteses e modelos especulativos para tentar explicar os transtornos mentais e emocionais. Todavia, embora sejam comuns as alterações bioquímicas e funcionais tanto a nível celular quanto sistêmico, ainda não se encontrou a etiologia primária da maioria das desordens e sofrimentos da alma.
Mas como foram produzidas as condições para a ocorrência de uma fragmentação da personalidade, por exemplo? Há muitas hipóteses ligadas à genética, à funcionalidade da família, etc., mas o fato é que, excluindo-se as doenças provocadas por agentes externos, como infecções, lesões traumáticas ou químicas, até hoje não se conseguiu encontrar uma explicação definitiva para essas perturbações.
Compreende-se que pesquisadores e médicos psiquiatras** continuem buscando as causas para todos os distúrbios psíquicos em alterações metabólicas e celulares. Os medicamentos psicotrópicos são muito úteis e, de fato, contribuem para uma melhora da qualidade de vida do paciente. Mas, salvo raras exceções, não se conhece realmente a etiologia primária de certas doenças mentais, como a esquizofrenia, a bipolaridade e também os estados de transe e possessão.
**A indústria farmacêutica depende das prescrições de psicotrópicos; é ela quem, muitas vezes, financia as pesquisas.
05
O transtorno bipolar tem cura? Qual o melhor tratamento? Atualmente faço uso de carbonato de lítio pra estabilizar o humor, mas o que pretendo efetivamente é a cura.
O Transtorno Bipolar distingue-se por oscilações imprevisíveis no humor que vão da depressão à euforia intercalados por períodos de humor normal. Atinge igualmente homens e mulheres, em especial entre os 15 e 25 anos, podendo afetar também crianças e pessoas idosas.
Os episódios de mania envolvem humor exaltado ou irritado e impulsivo, em que a pessoa age sem pensar nas consequências de seu comportamento, como pedir demissão, gastar dinheiro à toa, relacionar-se de forma promíscua, e em casos mais graves, experimentar delírios e alucinações. É comum o excesso de atividades, agitação na fala, autoestima inflada e uma menor necessidade de sono. Metade dos pacientes com transtorno bipolar apresentam uma mistura de agitação e ativação psicomotora como disforia***, ansiedade e irritabilidade.
Além dos níveis alterados de vários neurotransmissores, o estresse prolongado, o uso de drogas, de remédios para emagrecer e as disfunções na tireoide aumentam a probabilidade de episódios recorrentes de depressão. Há indicio do envolvimento de fatores genéticos (herança familiar), mas sua causa ainda não foi determinada.
A terapia Transgeracional (TT) utiliza estados ampliados de consciência para encontrar a origem desse transtorno, sendo comum a ocorrência de mecanismos defensivos produzidos por memórias traumáticas inconscientes (herança familiar e de vidas passadas) e a presença de personagens intrusos (obsessores – CID-10 F44.3).
Além das abordagens psicoterápicas fenomenológicas como a TT, as crises podem ser controladas com remédios tradicionais, sendo de grande valor os tratamentos energéticos (cura Prânica, Passe, Acupuntura, Homeopatia e outras). Muito importante é a incorporação de novos hábitos, como abstinência de fumo, da bebida alcoólica e de qualquer outra substância psicoativa, como a cafeína, a cocaína, etc. Importante alimentar-se corretamente e dormir em torno de 8 horas por noite.
*** Disforia: trata-se de uma depressão crônica, acompanhada por humor desagradável com forte conteúdo de irritação, amarguras, desgosto ou agressividade.
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O que é a Terapia Transgeracional? Essa terapia trabalha com vidas passadas?
A Terapia Transgeracional é um sistema terapêutico desenvolvido para identificar, acessar, elaborar e liberar bloqueios e padrões limitantes inconscientes originários do inconsciente familiar, coletivo e individual, através das abordagens fenomenológicas utilizadas na Terapia Regressiva, Constelação Sistêmica, liberação de energias intrusas (desobsessão) e outras.
Sim. A Terapia Transgeracional trabalha com memórias limitantes,
sejam elas originárias de uma vida passada ou heranças familiares.
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É possível usar a hipnose nos casos
de transtorno do pânico e fobia social?
As crises de síndrome do pânico geralmente começam entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta. Sua frequência é maior entre as mulheres e mais comum durante a adolescência e início da vida adulta. Apesar da dificuldade em identificar uma causa desencadeante na história biopatográfica do personagem atual, acredita-se que um temperamento sensível, situações de estresse extremo, experiências traumáticas e mudanças inesperadas na vida, morte ou adoecimento de pessoa próxima funcionem como fatores desencadeantes.
Terapias que utilizam a indução a estados ampliados de consciência – o chamado estado de transe –, como a Terapia Transgeracional, podem facilitar o reconhecimento do evento perturbador arquivado no inconsciente familiar ou em vidas passadas com o objetivo de acessar, ressignificar e liberar as memórias traumáticas.
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Estive em um hotel numa cidade da Europa e entrei em pânico, com medo de que algo muito ruim viesse a me acontecer. O que poderia ter acontecido?
Fatores aparentemente inofensivos, como uma imagem, um odor e até mesmo uma palavra aparentemente sem relação direta com o pânico ou fobia podem entrar em ressonância mórfica (sintonia vibratória) com o trauma original arquivado no inconsciente coletivo familiar ou pessoal e desencadear a crise.
Como os medicamentos e as terapias tradicionais não atingem o foco primário, o engrama continua ali, vivo e capaz de aflorar caso encontre um terreno propício.
As terapias que utilizam estados ampliados de consciência, como a Terapia de Regressão (TVP) e as abordagens da Terapia Transgeracional buscam identificar a origem dos eventos traumáticos inconscientes em antepassados da família de origem (mesmo que há várias gerações) ou em uma vida passada, ativados por alguma circunstância semelhante ao evento traumático inicial como locais, situações ou circunstancias semelhantes, idade de ocorrência do trauma, etc.
Exemplos:
1) Em relação às circunstâncias – uma pessoa está num engarrafamento, vendedores ambulantes se aproximam do veículo, e a pessoa entra em pânico, sentindo-se encurralada. Por ressonância mórfica, pode ter entrado em contato com uma vida passada em que algozes se aproximavam e, sem saída (como no engarrafamento), acabou sendo morta por eles.
(2) Em relação ao local – ao chegar a Londres, uma cliente entrou em pânico: apesar de nunca ter estado lá, conhecia cada rua e cada beco e quanto mais, e um medo começou a crescer dentro dela, com a sensação de que seria assassinada. Trabalhamos esse episódio e, de fato ela havia sido perseguida e morta naquela região.
(3) Em relação à idade – Um jovem viveu tranquilo até a idade de 14 anos, quando começou a não querer mais se afastar dos pais, a se sentir sozinho e desamparado. A todo o momento perguntava se os pais estavam bem e criava problemas sempre que eles saíam de casa, independente do motivo. Durante a sessão terapêutica, o jovem entrou em contato com uma vida passada em que seus pais, que tinham boas condições financeiras, morreram num acidente quando o menino tinha 14 anos. O garoto ficou sob a guarda de um tutor, que usurpou todos os seus bens e o abandonou na rua.
Importante lembrar dos diagnósticos diferenciais: certos distúrbios clínicos como o feocromocitoma*, tireotoxicose, hipoglicemia e algumas afecções cardiovasculares.
*Feocromocitomas são tumores, geralmente benignos formados por células produtoras de substâncias adrenégicas, como a Adrenalina.
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Para fazer uma regressão terei que passar por uma consulta? Qual é o processo para esse atendimento?
A regressão de memória é um procedimento que permite o acesso a memórias inconscientes
e por isso deve ser realizada por profissionais habilitados, pois podem trazer à tona conteúdos de muito sofrimento e dor.
Quando uma pessoa procura uma terapia, deseja restaurar a alegria de viver em plenitude,
com confiança e em harmonia consigo mesmo e com os outros.
Muitas vezes durante o processo terapêutico Transgeracional individual
é bom e necessário que o terapeuta conheça um pouco da história e da personalidade do cliente, compreendendo suas necessidades e a expressão de seus sofrimentos, facilitando a identificação das memórias, os recursos disponíveis e a melhor forma de liberar os bloqueios.
Quando utilizamos a Constelação Sistêmica Transgeracional em grupo, não precisamos de muitas informações pois a utilização de representantes permite o acesso direto ao campo de consciência sistêmico em que o cliente se insere. Essa abordagem fenomenológica nos permite identificar e atuar diretamente na origem do sintoma com vistas à reorganização e harmonização do sistema.
09
Moro fora do Rio de Janeiro e gostaria
de saber se vocês indicam profissionais
de Terapia Transgeracional em outras
cidades do país.
Como a Terapia Transgeracional é muito nova, ainda não temos profissionais trabalhando em outras cidades. Talvez você encontre alguém que trabalhe com Constelação Familiar ou Terapia de Regressão (também conhecida por Terapia de Vida Passada) na sua cidade.
Tenho observado boas respostas terapêuticas em consultas por Skype, desde que o cliente possa dispor de um ambiente privado e confortável.
10
Fui diagnosticado como portador de transtorno bipolar e tomo medicações muito fortes.
Na minha prática, o transtorno bipolar está frequentemente associado a transtornos dissociativos, especificamente aos Estados de Transe e Possessão (Cid-10: F44.3), que se “caracteriza pela perda transitória da consciência de sua própria identidade, associada a uma conservação perfeita da consciência do meio ambiente”, em que o transe ocorre de forma involuntária e não desejada.
Em muitos casos basta uma compreensão mais clara da natureza espiritual dos sintomas e o estudo das relações entre o mundo físico e espiritual para que a pessoa entenda e aprenda a dominar o processo. Outras vezes é necessária a psicoterapia – e pessoalmente tenho experiencia com a Terapia Transgeracional – além do medicamento homeopático e, quando necessário, a utilização de medicamentos psicoterápicos.
11
Sou solteiro e tenho um problema que me acompanha desde que comecei a me interessar pelas garotas.
Você questiona se suas atuais dificuldades de relacionamento teriam sua origem na forma como foi tratado em criança. De qualquer modo, embora muita gente rejeite essa ideia, fomos nós quem escolhemos a família onde nascemos – e certamente por um bom motivo – já que nesse ambiente encontramos as oportunidades para desenvolver talentos e confrontar dificuldades, acelerando nosso progresso e crescimento espiritual.
Os eventos atuais – um filme, um livro, por exemplo – tornam-se significativos para nós porque entram em ressonância com memórias e despertam boas ou más recordações cujas raízes podem estar na família de origem (campo mórfico familiar) ou na herança espiritual do personagem atual (vida passada ou inconsciente coletivo). De qualquer modo, você poderia abordar sua dificuldade de relacionamento afetivo e a tensão no sistema familiar.
A Terapia Transgeracional tem por objetivo a identificação, compreensão e liberação do sofrimento atual, restaurando sua autoconfiança e alegria de viver, independentemente de onde, como ou quando o trauma tenha acontecido pela primeira vez.
12
Sou estudante de medicina e não encontro pessoas que possam responder satisfatoriamente alguns dos meus questionamentos.
Seu questionamento me deixou confiante no futuro da psiquiatria, na certeza de que pessoas como você farão diferença.
Você me perguntou sobre minha formação: fiz faculdade de Medicina, com especialização em psiquiatria e pós-graduação em homeopatia (unicista), trabalhando por muitos anos com bons resultados terapêuticos nas duas especialidades.
A Terapia Regressiva – também conhecida como Terapia de Vida Passada – abordagem fenomenológica que acessa diretamente as memórias arquivadas no inconsciente coletivo e individual, aconteceu de maneira inesperada, surpreendendo pelos resultados obtidos (a partir de 1991).
Com o desenvolvimento da física quântica e das teorias sistêmicas, cientistas como Amit Goswami e David Bohm entendem que a Consciência está no centro de todos os fenômenos da ordem implicada (antes de sua manifestação no plano físico, quando são apenas ideias) e da ordem explicada (objetos e fenômenos do mundo físico, manifesto). Rupert Sheldrake, biólogo, propôs a hipótese da Causalidade Formativa, sugerindo que todos os sistemas naturais partilham de um padrão de organização e desenvolvimento oriundo de uma memória comum gerada pelas experiencias de cada membro ao longo do tempo, acessada por ressonância mórfica por cada elemento do sistema, hipóteses que embasam e dão consistência à Terapia Transgeracional.
A base teórica possibilita uma condução segura e sutil em sua jornada para o inconsciente, facilitando não só a indução ao transe como também a dissolução dos bloqueios emocionais e mentais. A Terapia Transgeracional reconhece a presença dos engramas, isto é, as memórias gravadas no inconsciente familiar (reconhecida pela genética) e a herança espiritual (inconsciente coletivo de Gustav Jung, que era médico psiquiatra). Sugiro também a leitura das obras do psiquiatra Stanislav Grof, que escreveu entre outros o livro “Além do Cérebro”, e Ken Wilber, autor do livro Psicologia Integral, em que ele apresenta uma síntese do desenvolvimento do Ser Humano e indica as abordagens psicoterapêuticas mais apropriadas a cada caso.
13
Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
01
Como a Terapia Transgeracional aborda o transtorno de pânico e a fobia social?
Tanto os transtornos fóbicos-ansiosos* quanto o transtorno de pânico se caracterizam por ataques de ansiedade, frequentemente acompanhados por sintomas depressivos e evitação fóbica das situações ameaçadoras. Uma pessoa em estado de pânico apresenta uma descarga de noradrenalina no lócus ceruleus (na região central do cérebro), região que também é ativada em estados de alerta geral (estímulos novos, inesperados oriundos do ambiente) e nas reações de fuga.
O transtorno do pânico se caracteriza por episódios imprevistos e recorrentes de ansiedade (ataques de pânico), nem sempre precedidos pela exposição a uma determinada situação estressante. São frequentemente acompanhados pela sensação de desgraça iminente, medo da morte ou de perder o controle e sentimento de irrealidade, frequentemente associados a vários sintomas físicos como palpitações, sudorese, tremor, dispneia, tontura, parestesias e desconforto gastrointestinal.
É comum a evolução dos sintomas fóbicos para um ataque de pânico.
Para a Terapia Transgeracional tanto o medo quanto o pânico são respostas psicossomáticas defensivas decorrentes de memórias traumáticas sofridas por um ancestral ou numa vida passada, ativadas por ressonância mórfica.
* São classificados como transtornos fóbicos-ansiosos: agorafobia, caracterizada pelo medo de deixar seu domicílio, de multidões e locais públicos de modo geral; as fobias sociais, caracterizada pelo medo de ser observado e de se expor a situações sociais; e as fobias específicas, como o medo de determinados animais, de locais elevados ou espaços fechados, de trovão, elevador, viagens de avião, etc.
02
Sofri com a Síndrome do Pânico, fiz um tratamento e me senti curada por um bom tempo. Mas ao passar dos anos vi que carrego esse sofrimento até hoje, embora tenha seguido com minha vida.
Como já vimos, a síndrome do pânico é um conjunto de sintomas desencadeados por fatores que, se não houvesse de antemão um registro na memória inconsciente, poderiam gerar desconforto, mas não um sofrimento tão intenso, restringindo geograficamente a pessoa, alterando seu estilo de vida e muitas vezes necessitando do apoio de outras pessoas; além disso, numa tentativa de amenizar os sintomas, torna-se comum o uso de álcool e outras drogas como calmantes. Os tratamentos convencionais incluem psicoterapia e, quando necessário, medicamentos, podendo apresentar bons resultados.
Os terapeutas que utilizam estados ampliados de consciência observam que essas memórias têm sua origem em eventos traumáticos arquivados no inconsciente coletivo, familiar ou pessoal, podendo estar relacionado a vidas passadas. Entendemos que personagens do passado que morreram de forma violenta ou que, de que algum modo, não conseguiram perceber sua morte, permanecem como uma consciência perdida entre o plano físico e o plano espiritual, e, por sintonia vibratória, quando um novo personagem nasce no plano físico, se acoplam ao campo desse personagem atual. Isso é possível porque ambos pertencem ao mesmo campo de consciência superior, seja familiar ou individual.
Por isso, a Terapia Transgeracional que alia a terapia de Regressão (Terapia de Vida Passada) e a Constelação Sistêmica Familiar, que trabalha com os sistemas familiares e outros, podem acessar e promover a liberação dos sintomas da Síndrome do Pânico. A Homeopatia, principalmente a Unicista, também tende a trazer bons resultados, pois atua objetivando o equilíbrio da Energia Vital.
03
Qual a causa dos transtornos mentais?
Profissionais que estudam a mente têm elaborado uma série de hipóteses e modelos especulativos para tentar explicar os transtornos mentais e emocionais. Todavia, embora sejam comuns as alterações bioquímicas e funcionais tanto a nível celular quanto sistêmico, ainda não se encontrou a etiologia primária da maioria das desordens e sofrimentos da alma.
Mas como foram produzidas as condições para a ocorrência de uma fragmentação da personalidade, por exemplo? Há muitas hipóteses ligadas à genética, à funcionalidade da família, etc., mas o fato é que, excluindo-se as doenças provocadas por agentes externos, como infecções, lesões traumáticas ou químicas, até hoje não se conseguiu encontrar uma explicação definitiva para essas perturbações.
Compreende-se que pesquisadores e médicos psiquiatras** continuem buscando as causas para todos os distúrbios psíquicos em alterações metabólicas e celulares. Os medicamentos psicotrópicos são muito úteis e, de fato, contribuem para uma melhora da qualidade de vida do paciente. Mas, salvo raras exceções, não se conhece realmente a etiologia primária de certas doenças mentais, como a esquizofrenia, a bipolaridade e também os estados de transe e possessão.
**A indústria farmacêutica depende das prescrições de psicotrópicos; é ela quem, muitas vezes, financia as pesquisas.
04
O transtorno bipolar tem cura? Qual o melhor tratamento? Atualmente faço uso de carbonato de lítio pra estabilizar o humor, mas o que pretendo efetivamente é a cura.
O Transtorno Bipolar distingue-se por oscilações imprevisíveis no humor que vão da depressão à euforia intercalados por períodos de humor normal. Atinge igualmente homens e mulheres, em especial entre os 15 e 25 anos, podendo afetar também crianças e pessoas idosas.
Os episódios de mania envolvem humor exaltado ou irritado e impulsivo, em que a pessoa age sem pensar nas consequências de seu comportamento, como pedir demissão, gastar dinheiro à toa, relacionar-se de forma promíscua, e em casos mais graves, experimentar delírios e alucinações. É comum o excesso de atividades, agitação na fala, autoestima inflada e uma menor necessidade de sono. Metade dos pacientes com transtorno bipolar apresentam uma mistura de agitação e ativação psicomotora como disforia***, ansiedade e irritabilidade.
Além dos níveis alterados de vários neurotransmissores, o estresse prolongado, o uso de drogas, de remédios para emagrecer e as disfunções na tireoide aumentam a probabilidade de episódios recorrentes de depressão. Há indicio do envolvimento de fatores genéticos (herança familiar), mas sua causa ainda não foi determinada.
A terapia Transgeracional (TT) utiliza estados ampliados de consciência para encontrar a origem desse transtorno, sendo comum a ocorrência de mecanismos defensivos produzidos por memórias traumáticas inconscientes (herança familiar e de vidas passadas) e a presença de personagens intrusos (obsessores – CID-10 F44.3).
Além das abordagens psicoterápicas fenomenológicas como a TT, as crises podem ser controladas com remédios tradicionais, sendo de grande valor os tratamentos energéticos (cura Prânica, Passe, Acupuntura, Homeopatia e outras). Muito importante é a incorporação de novos hábitos, como abstinência de fumo, da bebida alcoólica e de qualquer outra substância psicoativa, como a cafeína, a cocaína, etc. Importante alimentar-se corretamente e dormir em torno de 8 horas por noite.
*** Disforia: trata-se de uma depressão crônica, acompanhada por humor desagradável com forte conteúdo de irritação, amarguras, desgosto ou agressividade.
05
O que é a Terapia Transgeracional? Essa terapia trabalha com vidas passadas?
A Terapia Transgeracional é um sistema terapêutico desenvolvido para identificar, acessar, elaborar e liberar bloqueios e padrões limitantes inconscientes originários do inconsciente familiar, coletivo e individual, através das abordagens fenomenológicas utilizadas na Terapia Regressiva, Constelação Sistêmica, liberação de energias intrusas (desobsessão) e outras.
Sim. A Terapia Transgeracional trabalha com memórias limitantes,
sejam elas originárias de uma vida passada ou heranças familiares.
06
É possível usar a hipnose nos casos
de transtorno do pânico e fobia social?
As crises de síndrome do pânico geralmente começam entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta. Sua frequência é maior entre as mulheres e mais comum durante a adolescência e início da vida adulta. Apesar da dificuldade em identificar uma causa desencadeante na história biopatográfica do personagem atual, acredita-se que um temperamento sensível, situações de estresse extremo, experiências traumáticas e mudanças inesperadas na vida, morte ou adoecimento de pessoa próxima funcionem como fatores desencadeantes.
Terapias que utilizam a indução a estados ampliados de consciência – o chamado estado de transe –, como a Terapia Transgeracional, podem facilitar o reconhecimento do evento perturbador arquivado no inconsciente familiar ou em vidas passadas com o objetivo de acessar, ressignificar e liberar as memórias traumáticas.
07
Estive em um hotel numa cidade da Europa e entrei em pânico, com medo de que algo muito ruim viesse a me acontecer. O que poderia ter acontecido?
Fatores aparentemente inofensivos, como uma imagem, um odor e até mesmo uma palavra aparentemente sem relação direta com o pânico ou fobia podem entrar em ressonância mórfica (sintonia vibratória) com o trauma original arquivado no inconsciente coletivo familiar ou pessoal e desencadear a crise.
Como os medicamentos e as terapias tradicionais não atingem o foco primário, o engrama continua ali, vivo e capaz de aflorar caso encontre um terreno propício.
As terapias que utilizam estados ampliados de consciência, como a Terapia de Regressão (TVP) e as abordagens da Terapia Transgeracional buscam identificar a origem dos eventos traumáticos inconscientes em antepassados da família de origem (mesmo que há várias gerações) ou em uma vida passada, ativados por alguma circunstância semelhante ao evento traumático inicial como locais, situações ou circunstancias semelhantes, idade de ocorrência do trauma, etc.
Exemplos:
1) Em relação às circunstâncias – uma pessoa está num engarrafamento, vendedores ambulantes se aproximam do veículo, e a pessoa entra em pânico, sentindo-se encurralada. Por ressonância mórfica, pode ter entrado em contato com uma vida passada em que algozes se aproximavam e, sem saída (como no engarrafamento), acabou sendo morta por eles.
2) Em relação ao local – ao chegar a Londres, uma cliente entrou em pânico: apesar de nunca ter estado lá, conhecia cada rua e cada beco e quanto mais, e um medo começou a crescer dentro dela, com a sensação de que seria assassinada. Trabalhamos esse episódio e, de fato ela havia sido perseguida e morta naquela região.
3) Em relação à idade – Um jovem viveu tranquilo até a idade de 14 anos, quando começou a não querer mais se afastar dos pais, a se sentir sozinho e desamparado. A todo o momento perguntava se os pais estavam bem e criava problemas sempre que eles saíam de casa, independente do motivo. Durante a sessão terapêutica, o jovem entrou em contato com uma vida passada em que seus pais, que tinham boas condições financeiras, morreram num acidente quando o menino tinha 14 anos. O garoto ficou sob a guarda de um tutor, que usurpou todos os seus bens e o abandonou na rua.
Importante lembrar dos diagnósticos diferenciais: certos distúrbios clínicos como o feocromocitoma*, tireotoxicose, hipoglicemia e algumas afecções cardiovasculares.
*Feocromocitomas são tumores, geralmente benignos formados por células produtoras de substâncias adrenégicas, como a Adrenalina.
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Moro fora do Rio de Janeiro e gostaria de saber se vocês indicam profissionais de Terapia Transgeracional em outras
cidades do país.
Como a Terapia Transgeracional é muito nova, ainda não temos profissionais trabalhando em outras cidades. Talvez você encontre alguém que trabalhe com Constelação Familiar ou Terapia de Regressão (também conhecida por Terapia de Vida Passada) na sua cidade.
Tenho observado boas respostas terapêuticas em consultas por Skype, desde que o cliente possa dispor de um ambiente privado e confortável.
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Para fazer uma regressão terei que passar por uma consulta? Qual é o processo para esse atendimento?
A regressão de memória é um procedimento que permite o acesso a memórias inconscientes
e por isso deve ser realizada por profissionais habilitados, pois podem trazer à tona conteúdos de muito sofrimento e dor.
Quando uma pessoa procura uma terapia, deseja restaurar a alegria de viver em plenitude,
com confiança e em harmonia consigo mesmo e com os outros.
Muitas vezes durante o processo terapêutico Transgeracional individual
é bom e necessário que o terapeuta conheça um pouco da história e da personalidade do cliente, compreendendo suas necessidades e a expressão de seus sofrimentos, facilitando a identificação das memórias, os recursos disponíveis e a melhor forma de liberar os bloqueios.
Quando utilizamos a Constelação Sistêmica Transgeracional em grupo, não precisamos de muitas informações pois a utilização de representantes permite o acesso direto ao campo de consciência sistêmico em que o cliente se insere. Essa abordagem fenomenológica nos permite identificar e atuar diretamente na origem do sintoma com vistas à reorganização e harmonização do sistema.
10
Fui diagnosticado como portador de transtorno bipolar e tomo medicações muito fortes.
Na minha prática, o transtorno bipolar está frequentemente associado a transtornos dissociativos, especificamente aos Estados de Transe e Possessão (Cid-10: F44.3), que se “caracteriza pela perda transitória da consciência de sua própria identidade, associada a uma conservação perfeita da consciência do meio ambiente”, em que o transe ocorre de forma involuntária e não desejada.
Em muitos casos basta uma compreensão mais clara da natureza espiritual dos sintomas e o estudo das relações entre o mundo físico e espiritual para que a pessoa entenda e aprenda a dominar o processo. Outras vezes é necessária a psicoterapia – e pessoalmente tenho experiencia com a Terapia Transgeracional – além do medicamento homeopático e, quando necessário, a utilização de medicamentos psicoterápicos.
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Sou solteiro e tenho um problema que me acompanha desde que comecei a me interessar pelas garotas.
Você questiona se suas atuais dificuldades de relacionamento teriam sua origem na forma como foi tratado em criança. De qualquer modo, embora muita gente rejeite essa ideia, fomos nós quem escolhemos a família onde nascemos – e certamente por um bom motivo – já que nesse ambiente encontramos as oportunidades para desenvolver talentos e confrontar dificuldades, acelerando nosso progresso e crescimento espiritual.
Os eventos atuais – um filme, um livro, por exemplo – tornam-se significativos para nós porque entram em ressonância com memórias e despertam boas ou más recordações cujas raízes podem estar na família de origem (campo mórfico familiar) ou na herança espiritual do personagem atual (vida passada ou inconsciente coletivo). De qualquer modo, você poderia abordar sua dificuldade de relacionamento afetivo e a tensão no sistema familiar.
A Terapia Transgeracional tem por objetivo a identificação, compreensão e liberação do sofrimento atual, restaurando sua autoconfiança e alegria de viver, independentemente de onde, como ou quando o trauma tenha acontecido pela primeira vez.
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Sou estudante de medicina e não encontro pessoas que possam responder satisfatoriamente alguns dos meus questionamentos.
Seu questionamento me deixou confiante no futuro da psiquiatria, na certeza de que pessoas como você farão diferença.
Você me perguntou sobre minha formação: fiz faculdade de Medicina, com especialização em psiquiatria e pós-graduação em homeopatia (unicista), trabalhando por muitos anos com bons resultados terapêuticos nas duas especialidades.
A Terapia Regressiva – também conhecida como Terapia de Vida Passada – abordagem fenomenológica que acessa diretamente as memórias arquivadas no inconsciente coletivo e individual, aconteceu de maneira inesperada, surpreendendo pelos resultados obtidos (a partir de 1991).
Com o desenvolvimento da física quântica e das teorias sistêmicas, cientistas como Amit Goswami e David Bohm entendem que a Consciência está no centro de todos os fenômenos da ordem implicada (antes de sua manifestação no plano físico, quando são apenas ideias) e da ordem explicada (objetos e fenômenos do mundo físico, manifesto). Rupert Sheldrake, biólogo, propôs a hipótese da Causalidade Formativa, sugerindo que todos os sistemas naturais partilham de um padrão de organização e desenvolvimento oriundo de uma memória comum gerada pelas experiencias de cada membro ao longo do tempo, acessada por ressonância mórfica por cada elemento do sistema, hipóteses que embasam e dão consistência à Terapia Transgeracional.
A base teórica possibilita uma condução segura e sutil em sua jornada para o inconsciente, facilitando não só a indução ao transe como também a dissolução dos bloqueios emocionais e mentais. A Terapia Transgeracional reconhece a presença dos engramas, isto é, as memórias gravadas no inconsciente familiar (reconhecida pela genética) e a herança espiritual (inconsciente coletivo de Gustav Jung, que era médico psiquiatra). Sugiro também a leitura das obras do psiquiatra Stanislav Grof, que escreveu entre outros o livro “Além do Cérebro”, e Ken Wilber, autor do livro Psicologia Integral, em que ele apresenta uma síntese do desenvolvimento do Ser Humano e indica as abordagens psicoterapêuticas mais apropriadas a cada caso.
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Estou agora procurando cuidar de mim, pois há anos só cuido dos outros.
Muitas vezes acreditamos que amar é cuidar dos outros e esquecemos que o próprio Mestre Jesus orienta “amar ao próximo COMO a si mesmo”.
Talvez mais do que “saber como tudo começou” seja olhar por outro ângulo e cuidar um pouco mais de si mesma. Assim, sem dúvida, terá também mais amor por aqueles que estão a sua volta, mas na justa medida, no equilíbrio entre o dar e o receber.
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Tenho tido visões de quadros onde aparecem pessoas já falecidas de minha família.
Posso afirmar que, apenas pelas visões, você não está com nenhum transtorno mental. Há pessoas que são mais sensíveis (e este deve ser seu caso), que entram em contato com os campos sutis (campo astral) com maior facilidade. Afinal, todos os campos estão interligados; nosso corpo, com apenas cinco sentidos, funciona como uma barreira, uma válvula de redução, como sugere Henri Bergson, impedindo uma percepção maior.
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A terapia transgeracional ajuda
no processo de parar de fumar?
Pode ajudar sim, principalmente se você imagina que tenha alguma boa razão para isso ou se alguém de sua família de origem já fumou.
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Meu filho está muito deprimido. Até quando essa infinita tristeza vai perdurar?
Pelo que descreveu, os sintomas apresentados por seu filho pertencem a um quadro que teve início faz certo tempo e que tem melhorado gradualmente.
A essência de todo ser é a Alma imortal, o curador interno. Confie em seu poder de cura, lembrando que cada pessoa apresenta um grau de maturidade e compreensão; nossas ações serão sempre de acordo com nosso tamanho e não há como exigir mais do que temos para dar.
Perceba as dificuldades de seu filho como DIFICULDADES DELE, SEM MISTURAR-SE com isso. Como mãe, com certeza você fez seu MELHOR NAQUELE MOMENTO. Do mesmo modo, fez o melhor como pessoa e esposa. Esse será sempre o seu limite.
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O que é Regressão de Memória e como saber se o que experimentamos é verdadeiro?
Em meados do século XX, psiquiatras e psicólogos identificaram certas ocorrências tanto em seus clientes como em si mesmos, que não se encaixavam numa relação materialista entre o cérebro e a mente. As pessoas experimentavam, de forma bastante intensa e involuntária, imagens e sensações carregadas de emoção semelhantes a lembranças vívidas, aparentemente desencadeadas, por ressonância mórfica, por alguma vivencia atual – uma cena, um local, um odor, um medo, uma alegria, etc.
Esse é um fenômeno antigo, semelhante ao “déjá vu”, interpretado como uma percepção psicológica equivocada que induz o indivíduo a imaginar que aquele lugar, aquela cena ou aquela pessoa já foram experimentados antes. Na avaliação dos terapeutas Regressivos ou Transgeracionais, a pessoa teria acessado conteúdos de memórias do inconsciente familiar, coletivo ou transpessoal, despertados/ativados por ressonância mórfica com alguma experiencia do presente.
Esses profissionais observaram ainda que quando essas lembranças eram acompanhadas de catarse, tornavam-se curativas e libertavam o experimentador dos sofrimentos que apresentavam relação com a experiência traumática inicial e com postulados de caráter (sistemas de crenças) atuais.
No final da década de 60, foram conduzidas pesquisas e vivências com fins terapêuticos sob o nome de Terapia de Regressão de Memória, hoje Terapia Regressiva, desenvolvendo-se uma metodologia para acessar lembranças inconscientes.
Pesquisadores como Julia e Júlio Peres, de São Paulo, observaram que durante a regressão são ativadas certas áreas cerebrais ligadas à memória (lobo médio temporal) e não da fantasia (lobo frontal), sugerindo que o cliente não deveria dar importância a uma suposta veracidade dos fatos experimentados, mas sim valorizar o entendimento e as consequências psicossomáticas da história, bem como a liberação do bloqueio traumático e a dissolução das crenças e sofrimentos herdados do passado, seja da ancestralidade familiar, espiritual ou energia intrusa.
O tempo de tratamento depende das necessidades do cliente: quanto mais especifico o problema, mais rapidamente será resolvido; quanto maior o comprometimento emocional e mental (relação consigo mesmo, afetiva, profissional, etc.), maior o tempo de tratamento. Por exemplo: medo de gatos – é preciso identificar o momento traumático, ressignificar e liberar a carga. Se a experiência não apresentar outras repercussões, será necessário apenas mais uma sessão para checagem e confirmação da dissolução do bloqueio.
É difícil dar respostas se não conheço as perguntas. Por isso, antes de iniciar o tratamento, proponho uma entrevista para avaliação e esclarecimento das dúvidas.
A Terapia Transgeracional utiliza os recursos da Terapia Regressiva, da Constelação Sistêmica Familiar e outras abordagens uteis na identificação e encaminhamento de energias intrusas.
18
Existe um sofrimento na minha família, que se repete de geração a geração. Existe uma explicação para essa repetição?
Sem perceber, nos movemos entre a consciência leve e pesada. Estas duas consciências se relacionam diretamente com o nosso desejo de pertencer e de sermos amados, que passa longe
dos conceitos de certo e errado. São movimentos que acontecem espontaneamente no campo emocional/mental inconsciente dos sistemas familiares, sem que as pessoas se deem conta.
Por exemplo: se todos os membros da família adoecem e apenas um permanece em plena saúde, inconscientemente essa pessoa se sente com a consciência pesada, e deseja adoecer no lugar deles. Se isso acontece, sua consciência se torna leve.
É natural observar esse movimento entre pais e filhos. No caso de casais que brigam, é comum que um dos filhos se torne uma criança-problema, pois a criança se identifica inconscientemente com o genitor mais humilhado e ferido – e, por amor, tenta atrair a atenção para ela e desviá-la do mais fraco. Os terapeutas de Família compreendem bem essa dinâmica. Por isso, sugere-se que no caso de uma separação, os filhos estejam sob a guarda do genitor que mais respeitar o ex-parceiro.
Outro exemplo: Se alguém deixa a um irmão um bom dinheiro e os outros continuam sofrendo dificuldades financeiras, o primeiro sentirá a consciência pesada; a realização inconsciente de um mau negócio com grande perda financeira, permite que sua consciência fique leve e que ela se sinta novamente pertencente ao grupo.
Por trabalhar com os conflitos do sistema, a Terapia Transgeracional oferece soluções sistêmicas individualizadas, capazes de liberar e curar esses bloqueios.
19
O que leva uma pessoa a “gostar de sofrer”?
Dizem que existem pessoas que gostam de sofrer, ou que precisam estar sentindo dor para ficar bem. Isso não é bem assim. Todos querem viver bem e com alegria. Esse é o desejo da Alma.
Acontece que algumas pessoas sofrem do que chamamos “padrões negativos de sobrevivência”. Esses padrões são desenvolvidos em uma vida passada, provavelmente durante um momento de intenso sofrimento físico como na tortura, por exemplo, em que a pessoa afirmava a si mesma: “enquanto doer, estou vivo!” – O corpo da pessoa morre e ela, sem se dar conta, continua afirmando: “enquanto doer, estou vivo!”
Esse padrão pode ser curado quando o terapeuta conduz o cliente a reviver a situação traumática inicial, vivenciar a morte daquele personagem, ressignificando seus últimos momentos e libertando-o do passado e encaminhando-o para o mundo espiritual.
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Tenho determinados comportamentos que sempre se repetem. A que se deve isso?
Observo que, via de regra, os comportamentos repetitivos (os chamados “comportamentos compulsivos”) têm por objetivo “proteger” magicamente a pessoa de ideias obsessivas, geralmente de cunho catastrófico: “se eu não fizer isso, alguém querido de minha família morrerá”. Frequente nesse tipo de ideação é a presença de vozes ou figuras perturbadoras e até mesmo demoníacas, que impõe sua vontade ao paciente, obrigando-o a agir de determinada forma, mesmo contra seu desejo.
Geralmente as pessoas que sofrem esse tipo de ataque obsessivo possuem uma natureza mais delicada e impressionável. Uma boa maneira de aos poucos dissolver essa influencia é o entendimento de que esses pensamentos não são próprios, tratando-se de uma influência externa.
É importante aprender a lidar com essa influência, enfrentando-a e assim minimizando e até subtraindo seu poder sobre a pessoa.
De qualquer modo, existe sempre uma experiencia arquivada no inconsciente familiar ou em uma vida passada, isto é, um hábito mental que entra em ressonância com as sugestões limitantes atuais.
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De geração a geração, certos sofrimentos como medo de ter filhos, insucesso profissional, relacionamento com pessoas difíceis e parceiros complicados sempre se repetem. Qual sua origem e o que pode ser feito?
Todo comportamento ou crenças que se repetem de geração a geração tem suas raízes em experiências traumáticas vividas por um ancestral numa vida passada.
Uma moça casada me procurou porque seu marido queria ter filhos e ela acreditava que poderia morrer se os tivesse. Voltamos à origem do trauma e descobrimos (confirmado depois pela avó materna) que a bisavó havia morrido ao dar à luz a seu último filho, deixando órfãs as outras crianças. Quando a avó engravidou, seu parto foi extremamente difícil, e quase more também; o mesmo aconteceu com sua mãe, filha única. Tratava-se de um trauma ancorado na memória familiar, com intensa repercussão na cliente.
Após a liberação dos ancestrais, a moça pode viver uma gravidez e parto tranquilos.
O mesmo ocorre com o insucesso profissional, nos relacionamentos difíceis (“mamãe não sabe escolher seus parceiros”) e aquilo que mais tememos atraímos, por ressonância mórfica, para nossas vidas.
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Sinto uma angustia e um vazio no peito. A Terapia Transgeracional tem como me ajudar?
A angústia e o vazio no peito falam de uma falta de sentido para a vida. Muitas vezes esse sentido não se refere ao personagem atual, mas a algum personagem do passado que não identificou sua morte: morreu sem se dar conta disso.
A Terapia Transgeracional aborda a angústia e ao vazio como entidades reais, buscando a origem desse sofrimento. Com frequência encontramos personagens perdidos no mundo astral, perambulando sem saber o que aconteceu nem como resolver sua angústia. O terapeuta conduz o personagem para o momento de sua morte e o leva a perceber todas as circunstâncias em que ela aconteceu, bem como a própria responsabilidade nesse processo. Ao final, quando ocorre o entendimento, o personagem do passado está pronto para ser encaminhado para o mundo espiritual.
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Fico irritada com as pessoas – elas estão sempre criando situações que me desestabilizam... Como mudar esse círculo vicioso?
Há momentos em estamos muito sensíveis à influência dos outros. É como se estivéssemos com os nervos à flor da pele e reagimos emocionalmente a qualquer estímulo externo ou interno (como memórias, por exemplo). Há condições orgânicas e emocionais – como a alimentação inadequada, a privação do sono, a vida sedentária, mudanças no estilo de vida e experiencias estressantes como doenças, perdas, mudanças de modo geral (consigo mesmo, na família, no meio social ou no trabalho) que podem superar nossa capacidade de lidar com os conflitos e crises da vida. Quando nos desestabilizamos, nosso sistema defensivo já se encontra sobrecarregado e qualquer toque menos delicado, fará a ferida sangrar.
Ter a consciência de que estamos suscetíveis à magoa e ao ressentimento, nos ajuda a compreender que o outro pode não ter agido/falado por mal, e que talvez precisemos de ajuda para restabelecer a paz e a harmonia em nosso sistema psíquico e imunológico.
A Terapia Transgeracional tem por objetivo restaurar a paz, a harmonia e a autoconfiança, para que a pessoa reencontre a alegria de viver.
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O que é a Terapia Transgeracional?
A Terapia Transgeracional (TT) é uma ferramenta terapêutica para abordagem do campo de consciência individual e sistêmico. Tem como propósito identificar, entender e dissolver os bloqueios energéticos, emocionais e mentais produzidos por engramas pessoais e do inconsciente coletivo, herança familiar e energias intrusas, que perturbam a plenitude e harmonia do viver.
A Terapia Transgeracional pode ser realizada em sessões individuais ou em grupo, nesse caso conhecida como Constelação Transgeracional.
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Como surgiu a Terapia Transgeracional?
A Terapia Transgeracional surgiu do entendimento de que somos Atores imortais (a Alma) vivendo personagens (os egos) no cenário da Terra. A partir dessa compreensão, buscamos modos cada vez mais sutis, profundos e abrangentes para auxiliar as pessoas a viver em paz e harmonia não só consigo, mas com o outro e com a Vida.
Para isso utilizamos principalmente os recursos da Psiquiatria, da Homeopatia, da Terapia Regressiva, da Terapia de Família, da Constelação Sistêmica e da desobsessão.
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Como a Terapia Transgeracional pode me ajudar a resolver meus conflitos?
Muitas das dificuldades que encontramos para estar presentes e atentos no mundo, percebendo e respondendo às diversas experiencias diárias de modo adequado, são desencadeadas pela identificação com engramas do passado.
Esses engramas são como aglomerados de formas-pensamento e funcionam como limitações para nossa percepção, entendimento e expansão da consciência, drenando nossas energias e perturbando nossa vontade, impedindo-nos de viver a relação com os outros, o trabalho e a vida em geral com saúde, harmonia e serenidade.
A Terapia Transgeracional utiliza os recursos de várias abordagens terapêuticas, e em especial a Terapia de Regressão, a Terapia de Família, a Constelação Sistêmica e o entendimento e resolução dos processos de transe e possessão (CID 10: F44.3) para que essas memórias possam ser identificadas, ressignificadas e liberadas de modo permanente.